Cagece adia data de início da substituição rede coletora de trecho da avenida Eduardo Girão
30 de outubro de 2018 - 11:52 #avenida eduardo girão #cagece #rede coletora
Assessoria de Comunicação da Cagece
Em virtude da logística de desvio do trânsito, a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) adia o início da obra de substituição da rede de esgotamento sanitário na avenida Eduardo Girão, no trecho localizado entre a avenida Luciano Carneiro e rua General Silva Júnior. A nova data será informada logo após autorização da Autarquia Municipal de Trânsito (AMC).
O objetivo da obra é evitar ocorrências de extravasamento de esgoto na área, tendo em vista que a tubulação de 700 mm será substituída por uma nova, feita com material que possui melhor vida útil e maior resistência aos gases do esgoto. No total, 190 metros de nova tubulação serão implantados na área. A obra será executada com recursos próprios da Cagece, que somam cerca de R$ 380 mil.
Mesmo antes do início da obra, a companhia já vem atuando na área desde a última quinta-feira (25), realizando trabalho de sensibilização e educação ambiental no local. Nessa ação, os agentes de interação social da companhia explicam aos moradores sobre a necessidade de substituição da tubulação, em decorrência do tempo de utilização da rede. Além disso, os colaboradores também realizam orientação sobre a utilização correta do sistema.
O mau uso da rede na área pode ocasionar ocorrências de obstrução no sistema coletor. A orientação é não destinar resíduos sólidos para rede de esgoto. Em época de chuva, a rede da Cagece recebe de forma inadequada grande volume de águas pluviais, o que também pode agravar os extravasamentos.
A intervenção na avenida Eduardo Girão dá continuidade aos serviços naquela área, que visam substituir a rede completa do local. Portanto, as obras terão prosseguimento até que a tubulação de toda a extensão da avenida seja substituída. Até agora, aproximadamente 2,5 km da rede de 5 km já foram trocados.
As obras são realizadas de forma gradativa devido às intervenções no trânsito. Cabe lembrar também que todos os serviços utilizam recursos da companhia, uma vez que não existe financiamento externo para renovação de ativos, como rede coletora de esgoto. No total, a substituição completa da tubulação requer investimento de R$ 15 milhões.