Taxa de mortalidade infantil no Ceará cai em 2018
21 de novembro de 2019 - 12:01 #Ipece #pesquisa #políticas públicas
Pádua Martins - Ascom Ipece Texto
Thiara Montefusco Foto
Os dados constam no Painel de Indicadores Sociais e Econômicos do Ipece
A taxa de mortalidade infantil no Ceará continua caindo. Em 2013, o número era de 12,55 por mil nascidos vivos e em 2018 a taxa caiu para 11,99. Os municípios com os menores índices de mortalidade no ano passado foram: Jaguaretama (4,20 por mil nascidos vivos); Cariús (4,85); Jaguaruana (4,94); Poranga (5,08) e Marco (5,16). A informação consta do Painel de Indicadores Socioeconômicos: os 10 Maiores e os 10 Menores municípios Cearenses/2019, estudo elaborado pela Gerência de Estatística, Geografia e Informação (Gegin) do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece).
O trabalho, de acordo com o seu autor, o analista de Políticas Publicas Clayber Nascimento de Medeiros, também revela, na área da saúde, a taxa de internação por acidente vascular cerebral (AVC) por 10 mil habitantes; número de médicos ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS) e leitos, ambos por mil habitantes. No entanto, o “Painel” traz números da economia; educação, emprego, saneamento, energia elétrica, previdência social e informações demográficas.
De acordo com o estudo, o Produto Interno Bruto (PIB) de Fortaleza totalizava R$ 60,1 bilhões, respondendo por 43,46% do PIB do Estado em 2016, inferior ao índice de 2011, que era de 46,15%. Os municípios com maiores participações no PIB do Ceará foram Fortaleza (43,46%), Maracanaú (5,84%), Caucaia (3,93%), Juazeiro do Norte (3,02%) e Sobral (2,98%). Quanto ao PIB per capita, Eusébio detinha o maior valor dentre os 184 municípios cearenses: R$ 59.098. Eusébio se destaca na economia nos setores de serviços e da indústria.
A publicação Painel de Indicadores Sociais e Econômicos: Os 10 Maiores e os 10 Menores Municípios Cearenses/2019 apresenta, de forma sucinta, um comparativo dos dez maiores e menores municípios do Estado em relação a indicadores das áreas de demografia, saúde, educação, infraestrutura, economia e previdência social. O documento, de acordo com João Mário Santos de França, diretor-geral do Ipece, é estruturado por meio de tabelas e mapas temáticos que possibilitam “avaliar o ranking dos municípios em diversos indicadores geossocioeconômicos, podendo-se também analisar o comportamento dos mesmos ao longo dos últimos anos”.
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