Secretário da Saúde destaca medidas de enfrentamento à pandemia em coletiva de imprensa
15 de maio de 2020 - 19:53 #coletiva #medidas de enfrentamento #saúde #Sesa
Débora Morais - Ascom Sesa
Fátima Holanda - Foto
Em videoconferência com jornalistas nesta sexta-feira (15), o secretário da Saúde do Ceará, Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho (Dr. Cabeto), evidenciou as medidas voltadas ao enfrentamento à Covid-19 no Estado e a importância do distanciamento social para o controle da doença. “Quero pedir mais uma vez a adesão das pessoas nesse momento de restrição, que vai ser muito importante para que o sistema de saúde tolere e consiga dar resposta”, ressaltou.
De acordo com o gestor, todos os municípios cearenses devem colaborar para que a disseminação do coronavírus seja contida em Fortaleza e no interior do Estado. “Nós temos a epidemia evoluindo para regiões próximas a cidades do interior. Regiões que vão até Sobral e vão descendo para o Sertão Central, na região de Quixadá e Quixeramobim. A restrição mais rígida em Fortaleza foi justamente para retardar essa descida para o interior”, esclarece Dr. Cabeto.
Com a Plataforma de Modernização da Saúde, a Sesa executa, desde o ano passado, uma série de projetos que foram fundamentais para fortalecer a rede estadual e, com isso, garantir resolutividade no enfrentamento à pandemia de coronavírus. Uma das ações foi a divisão do Estado em cinco regiões de saúde, que permitiu, por exemplo, melhorar o atendimento à população e a criação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTIs).
Dr. Cabeto pontuou, ainda, a importância da aquisição de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e da abertura de hospitais de campanha no Estado. Até domingo, as unidades da rede pública da Secretaria da Saúde devem receber 200 novos respiradores.
O gestor finalizou a videoconferência destacando que todos os esforços foram pensados com foco no bem comum. “Eu acho que vamos sair dessa muito melhor do que entramos, apesar das contradições, das fakes news, nós vamos sair melhor e com um sistema de saúde mais justo”, pontuou.