Secitece e IFCE unidos no auxílio a pequenos comerciantes durante a quaretena
14 de abril de 2020 - 14:20 #coronvírus #Covid-19 #Fique no Lar #IFCE #Secitece
Ascom IFCE e Secitece
A plataforma “Fique no Lar” tem como objetivo diminuir impacto econômico do Covid-19
A secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior se une ao Instituto Federal do Ceará (IFCE) em mais um serviço de apoio a comunidade cearense, em especial a pequenos e médios comerciantes. Trata-se da plataforma “Fique em Casa”, visando a continuidades de vários setores de atividades comerciais nesse período de quarentena, frente à pandemia do coronavírus.
A plataforma, desenvolvida pelo IFCE, por meio dos laboratórios de Redes de Computadores (LAR), campus de Aracati, e de Inovação Tecnológica (LIT), em Fortaleza, disponibiliza à população informações sobre os empreendimentos comerciais e prestadores de serviços essenciais no Estado. Está acessível no endereço eletrônico www.fiquenolar.ifce.edu.br, gratuitamente para empreendedores de todo o Estado.
A plataforma Fique no Lar se diferencia pela menor burocracia para que o empreendedor se cadastre. Toda a negociação é feita entre o cliente e o comerciante, e não há intermediação pela ferramenta. O objetivo é dar visibilidade, conectar os consumidores com os pequenos e médios serviços e comércios de cada região, que são os mais afetados pela crise.
Além do Ceará, que já cadastrou 316 estabelecimentos, outros quatro estados já aderiram a plataforma: são 205 na Bahia, dois no Rio Grande do Norte, um em Pernambuco e outro no Pará, totalizando 525 estabelecimentos cadastrados.
“A expectativa é que, com o apoio do Governo do Estado, possamos chegar a um número bem maior de micro e pequenos empreendedores”, disse o secretário Inácio Arruda. “Esse é mais um serviço de apoio à comunidade cearense, em especial aos pequenos comerciantes, além de ser uma forma de movimentar a economia, nesse período de quarentena”, acrescentou.
A ideia é que os comerciantes e prestadores de serviços essenciais possam cadastrar informações sobre os seus produtos (itens e tipos de produtos e serviços ofertados, horário de funcionamento, formas de pagamento e de entrega, etc), explica a professora Carina Teixeira de Oliveira, acrescentando que próprio dono do estabelecimento consegue cadastrar o seu negócio, para que depois as pessoas possam consultar, de forma rápida e organizada, essas informações.